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abril 30, 2012

A força feminina na transformação da realidade




Intuição e coragem são dois atributos femininos que a história patriarcal não conseguiu destruir. Ainda que dentro de casa, e até sem documentos ou alto grau de escolaridade, muitas mulheres parecem ser guiadas por uma sabedoria especial, além das dificuldades e do preconceito masculino, rumo a soluções criativas para realidades, muita vezes, estagnadas. O mais interessante é que, mesmo sem perceber, elas sempre seguem na direção do bem-estar coletivo.
Essa força feminina também pulsa entre as mulheres das comunidades fornecedoras de ativos da biodiversidade brasileira para a linha Natura Ekos. Conheça dois exemplos de comunidades em que a presença das mulheres fez toda a diferença.

Coopaflora – Turvo, Paraná

No município de Turvo, no Paraná, foram as mulheres que tomaram a iniciativa de se organizar em cooperativa para comercializar folhas de pitanga e ervas medicinais. No início, os homens não acreditavam que aquele movimento poderia dar certo e até reclamavam da ausência da mão-de-obra feminina nas roças de soja, milho ou feijão quando elas precisavam sair da propriedade rural para as reuniões.
Mas a persistência deu certo. Elas conseguiram tirar seus documentos, abriram conta em banco e se tornaram mais independentes. A Coopaflora, fundada por elas em 2006, já envolve mais de 430 pessoas, entre homens e mulheres. A venda de ervas medicinais, aromáticas e condimentares desidratadas, tanto para a Natura quanto para outros mercados, garante renda maior e mais estável aos agricultores familiares, que deixaram de depender da monocultura de grãos.



Cofruta – Abaetetuba, Pará

Já no Pará, no município de Abaetetuba, apesar de as mulheres não serem a maioria dentro da Cofruta, cooperativa que processa açaí e outras frutas da região amazônica, sua participação nessa organização social melhorou consideravelmente seu estilo de vida e autoestima.
Elas, que sempre ajudaram os homens a colher e debulhar o açaí, não participavam do processo comercial e, portanto, permaneciam dependentes da renda do marido. Hoje, como membros da cooperativa, elas estão à frente da comercialização dos frutos, enquanto os homens cuidam do trabalho mais pesado.
O resultado é uma utilização ainda mais consciente do dinheiro, pois elas priorizam a educação dos filhos e a saúde e a alimentação de qualidade para toda a família.

Por Thays Prado

abril 25, 2012

Cheiro de Moça Bonita


Que cheirinho gostoso!!!




"Inspirada na leveza das saias rodadas e no encanto dos vestidos tipicamente floridos, Natura Ekos traz a Água de Banho Cheiro de Moça Bonita. Um banho floral fresco com notas de frutas e óleos essencias brasileiros."



abril 23, 2012

Escolhendo o berço do bebê

  
                           O cuidado na hora de mobiliar o quarto novo é imprescindível para
                                               evitar acidentes e manter o bebê saudável



Os dados assustam: segundo dados do Ministério da Saúde, só no Brasil,
cerca de cinco mil crianças morrem e cerca de 110 mil são hospitalizadas
anualmente por acidentes em casa. De acordo com a Organização Mundial da
Saúde e a UNICEF, esse número chega a 830 mil no mundo.

Entre tantos motivos que causam esses problemas, a escolha dos móveis no
quarto é um deles. Os pais devem ficar atentos para que a escolha do
berço, local onde o bebê passará grande parte de sua primeira infância,
seja feita de forma consciente e seguindo as normas de segurança.

Desde setembro de 2010, a obrigatoriedade do selo de certificação do
Inmetro está em vigor – o que significa que apenas os berços com o aval
da instituição estão em conformidade com o padrão de segurança e
ergonomia ideais para os bebês.

O órgão determina, por exemplo, que o espaço entre o estrado e as
laterais do berço não passe de 2,5 centímetros, para evitar que a
criança prenda as mãos ou os pés. Já a altura entre a lateral e o
estrado deve ser de 60 centímetros, no mínimo, para que a criança não
pule para fora quando estiver maior.

Além de procurar o selo, é importante olhar o material de que é feito o
berço (nada que solte farpas ou pedaços), se o móvel possui tinta (pois
pode causar alergia) e o vão entre as ripas da grade, que não deve ser
superior a seis centímetros.

Revestimentos de plástico não são indicados, pois eles podem se soltar
com o tempo e o bebê pode engolir. Procure evitar os berços com balanço,
pois eles são instáveis e a criança pode se desequilibrar se ficar de
pé; já os com rodinhas devem ter travamento para evitar o mesmo problema.

Por fim, atenção ao colchão: ele deve ser firme, de espuma, com
densidade 18 para bebês. Isso fará com que o seu corpinho seja acolhido
melhor.

Escolhendo o berço do bebê — cortesia P&G

abril 14, 2012

Mudando comportamentos inadequados em uma criança

Com que idade ela começa a entender?



Crianças mal educadas afastam as pessoas
É extremamente desagradável para os pais ou mesmo para quem presencia uma criança se comportando inadequadamente.
Agressividade, explosão de raiva e até atitudes perigosas para sua integridade física são reações delicadas, mas que podem ser mudadas.
Gritar e ameaçar não são as melhores saídas para acabar com essa atitude. Segundo a literatura especializada você pode usar um período de "intervalo" ou castigo, no qual colocará essa criança numa situação que não é apreciada por ela, durante um determinado tempo, até que ela comece a mudar sua maneira de agir.
Determine um local, seguro e que não seja ameaçador, para colocá-la sempre que agir de forma inadequada. Pode ser o berço, um canto da casa ou uma cadeira. Ela ficará lá até que tenha parado de se comportar de forma inconveniente.

As crianças tendem a manter um comportamento quando ele é recompensado e a deixá-lo quando é ignorado.
Na medida do possível não dê atenção a ela, quando estiver fazendo coisas desagradáveis, como gritar, espernear, se jogar no chão ou chorar compulsivamente sem motivo. E a parabenize, com gestos de carinho e apreciação, quando ela agir corretamente.


Persistência, paciência e consistência
Alguns pais confundem a cabeça dela, pois não são consistentes em suas ações. Punem e premiam o mesmo comportamento.
Por exemplo: Em um determinado momento a criança sai com os pais e quer que eles comprem um brinquedo. Como estão de bom humor ou não querem que ela fique brava atendem ao pedido dela. Numa outra hora, diante da mesma situação são enérgicos e se recusam. Ela não entende. Por que num momento pode e no outro não?
A consistência das ações dos pais é importantíssima. Ela tem que ter noção do que é certo ou errado.
Sempre que ela apresentar um comportamento inadequado, coloque-a no período de "intervalo" e explique porque ela está sendo colocada lá. Se ela espernear e gritar, no período que estiver nesse local, seja claro que enquanto se comportar assim não sairá.
Chame a sua atenção sempre com calma. Explique que a atitude dela não é aceitável e que deve mudar. Será melhor para todos.

O lugar para pensar
Mesmo que vocês estejam fora de casa, avise-a de que se ela se comportar mal, quando chegarem em casa, ela irá para o local que ela já sabe. Pode ser conhecido como o lugar para pensar. Onde ela ficará sozinha, analisando como se comportou e que não é uma boa escolha, pois sempre que agir assim ficará de castigo.
Por outro lado, incentive e elogie quando se comportar corretamente.

Com que idade ela começa a entender?
Tenha em mente que existem alguns comportamentos que são inerentes a faixa etária da criança e que ela ainda não tem a capacidade para entender que está agindo de maneira errada.
A idade ideal para que ela assimile o que é certo ou errado é a partir dos dois anos.
Mas sempre reforce o bom comportamento e desestimule suas atitudes inadequadas.



Falta de atenção dos pais
Freqüentemente, por trás de uma atitude inconveniente está uma criança querendo chamar a atenção dos seus pais, pois se sente sozinha e desvalorizada.
Analise sua relação para com ela. Veja se está dando a devida atenção. Se lhe dá carinho, amor e se escuta quando ela fala com você.
Muitas vezes, em locais públicos, presencio uma criança chamando pelos pais, que não a atende. "Mãe, Mãe, Mãe". Até puxa a roupa, para mostrar que está ali, tentando fisicamente atrair a atenção da mãe e a mesma ou está falando com alguém ou olhando para algo.
Ela não compreende por que não é atendida. Se sente desvalorizada. É um ser em desenvolvimento, tentando fazer parte do mundo dos pais, que admira.


Crianças se comportam conforme foram orientadas
As crianças, na grande maioria dos casos são a extensão dos pais. Comportam-se conforme elas foram orientadas. Não é que os pais estejam deliberadamente educando para que sejam mal educadas. Geralmente eles pensam que estão fazendo o melhor possível. Que eles estão dando tudo o que podem.
Se precisar, procure ajuda de um profissional. Ele pode ajudá-lo a lidar melhor com a situação.

Viver em sociedade
Viver em sociedade exige o respeito a códigos de conduta. Quebrá-los implica sofrer sanções. É melhor que ela aprenda essa intrincada relação em casa e quando for adulta será natural para ela.
Respeitar outras pessoas e os locais públicos facilita a vida em comunidade. Ela é uma parte dessa engrenagem e tem que se adequar.
Quando repreendemos nossos filhos estamos fazendo nossa parte como pais e educadores. Bater não educa.

 
O diálogo é o melhor caminho.
Com respeito ao indivíduo que eles são com suas características particulares. Ser permissivo demais pode ser visto como desinteresse. Quem ama educa, cuida e se interessa. Participe do seu desenvolvimento.
As crianças são muito perspicazes e sabem diferenciar quando seus pais estão sendo enérgicos com a melhor das intenções.



Por Equipe BBel 

abril 10, 2012

Dicas para cuidar da pele de seu filho





Bebês e crianças com problemas de pele são comuns no consultório do dermatologista. O que as mães geralmente não sabem é que a grande maioria desses problemas são simples e facilmente evitáveis com cuidados adequados no dia a dia.
O primeiro ponto a ser destacado se refere à hora do banho. Bebês e crianças têm sempre a pele normal ou com tendência à seca e, por isso, banhos demorados ou muito quentes são prejudiciais, pois aumentam a remoção do manto lipídico protetor da pele. O uso excessivo de sabonetes, principalmente os antissépticos, e de esponjas e buchas também contribuem para o ressecamento da pele.
O uso do sabonete deve se restringir a axilas, genitais e pés, sendo que a própria espuma que escorre é o suficiente para limpar o resto do corpo. Outro alerta se refere ao banho fora de casa, que deve ser tomado sempre com chinelos, pois as crianças são alvos fáceis de verrugas virais e micoses.
Crianças atópicas, ou seja, alérgicas, ou com pele seca precisam usar um hidratante. O produto escolhido não precisa obrigatoriamente ser infantil desde que tenha pouco ou nenhum perfume e, se tiver ureia na formulação, sua concentração não deve exceder 5%.



Quanto à proteção solar, nem é preciso dizer quão importante ela é. Trabalhos recentes mostram que adultos que tiveram "escaldões" de sol na infância e adolescência têm uma chance muito maior de desenvolverem câncer de pele de todos os tipos.
Em relação ao filtro solar, nem sempre vir escrito "infantil" é o suficiente, certifique-se que o produto tem proteção contra UVB (conferida pelo FPS) e também UVA (conferida pelas siglas PPD ou IPD). O filtro solar ideal para bebês e crianças deveria apresentar em sua formulação apenas os filtros físicos, que agem refletindo a radiação
solar, e não filtros químicos, substâncias que absorvem a radiação impedindo que ela passe para a pele.
Para as roupas, o melhor é sempre optar por aquelas 100% algodão. Os tecidos mistos e sintéticos acabam prejudicando a transpiração da criança, podendo ocasionar coceira e brotoejas. Uma novidade interessante no mercado são as roupas e bonés com tecnologia de filtro ultravioleta, que filtram até 98% dos raios solares, protegendo a criança mesmo em situações de exposição solar mais intensa.
A dermatite de fralda é a queixa mais comum dos pais sobre problemas de pele dos bebês. Ela se deve à troca insuficiente de fraldas e não ao uso de um creme de antiassadura ou de outro tipo. O fundamental é manter o bebê sempre seco e, caso ocorra a dermatite, a orientação de um dermatologista é fundamental. Nunca use cremes ou pomadas sem orientação do especialista, pois uma "pomadinha" aparentemente inofensiva pode prejudicar (e muito) a pele e a saúde do seu filho.



Natura Mamãe Bebê
O amor fundamental!



Por Dra. Silvia Zimbres

abril 07, 2012

Palavra do Especialista sobre produtos para vários tipos de cabelos

Nos videos abaixo, o cabelereiro Gui Cassolari dá várias dicas de produtos para diferentes tipos e necessidades de cabelo.


 









Aproveite as dicas!

Fonte: Portal do conhecimento

abril 02, 2012

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